Publicado por: Redação Em: Geral No dia: 19 de maio de 2025
Enquanto estava vereador, Léo Camargo decidiu apresentar uma denúncia ao Ministério Público do Espírito Santo (MPES), porque, para ele, na gestão do então prefeito Victor Coelho, havia irregularidades e que o reajuste feito pela BRK na tarifa de água e esgoto era ilegal. Para o MPES, no entanto, “não há fundamento para o prosseguimento da investigação ou o ajuizamento de eventual ação por parte deste órgão de execução”.
Segundo a manifestação do Ministério Público, depois de analisar tudo o que foi apresentado pelo então vereador e os documentos enviados pela prefeitura, “verifica-se não ser possível extrair elemento sólido capaz de imputar responsabilidade direta aos denunciados no âmbito da improbidade administrativa, bem como suposto ferimento aos direitos coletivos”.
Desse modo, entende o MPES, “a representação é evidentemente infundada, não havendo qualquer indício da prática de atos de improbidade administrativa por agente público, ou a existência de danos a direitos difusos, coletivos ou individuais indisponíveis”.