Publicado por: Assessoria de Comunicação Em: Economia No dia: 29 de fevereiro de 2024
Governo do Estado assumiu o compromisso de contribuir para o esforço global de alcançar a meta de Net Zero até 2050. Ou seja, reduzir as emissões de Gases de Efeito Estuda (GEE) e aumentar ações de absorção e/ou captura de carbono buscando um saldo total zero de emissões de GEE.
O compromisso do Estado do Espírito Santo em contribuir para a meta global de Net Zero até 2050 levou à realização de uma Sondagem de Mercado voltada para mapear soluções destinadas ao mercado de carbono e outros ativos resultantes da implementação de Soluções Baseadas na Natureza (SbN).
A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), por meio da Subsecretaria de Fomento a Negócios Sustentáveis e Investimento de Impacto (SUBFNS), liderou essa iniciativa. A sondagem teve como objetivo buscar instituições privadas especializadas e com alta qualificação técnica, que sigam metodologias e critérios internacionalmente reconhecidos de certificação, interessadas em desenvolver projetos de carbono ou Soluções Baseadas na Natureza (SbN) no Estado. Durante o processo de sondagem, dois principais focos foram destacados:
Participaram da Sondagem de Mercado 28 empresas e organizações renomadas, em reuniões individuais realizadas entre os dias 13 de novembro de 2023 e 1º de fevereiro de 2024. Participaram da sondagem:
O secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Felipe Rigoni, ressaltou a expressiva participação de empresas e entidades: “A participação de um grupo tão diverso de atores reforça o compromisso do setor privado, público e do terceiro setor com a construção de um mundo mais sustentável. O Estado do Espírito Santo está desempenhando um papel fundamental como catalisador de mudanças positivas em direção correta”, salientou.
Entre os assuntos tratados durante a sondagem, destacam-se os desafios de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD), projetos alternativos de geração de créditos de carbono, a necessidade de se garantir segurança jurídica para viabilizar investimentos no mercado de carbono, oportunidades do uso do PSA (pagamento por serviços ambientais) e a necessidade de estratégias de descarbonização industrial alinhadas com o setor.
Você pode conferir o relatório final e as atas das reuniões nos links abaixo: