O ex-vereador de Cachoeiro de Itapemirim, Léo Camargo, utilizou as redes sociais ontem para dizer que os vereadores do seu partido, o PL, Creone e Coronel Fabrício, votaram a favor da criação de duas novas secretarias municipais e mais 51 novos cargos comissionados sem a orientação e foram contra as orientações da sigla.

“Quero dizer para vocês: o PL nacional, o PL estadual e o PL municipal não concordam de maneira alguma com o inchaço da máquina pública. Sempre deixo claro a minha posição, mesmo tendo gente do mesmo partido fazendo coisa errada. Vou cobrar responsabilidade, porque todos membros do PL precisam dar exemplo”, disparou Léo Camargo em seu perfil no Instagram.

A crítica do ex-vereador aos seus correligionários se dá porque na última terça-feira, a Câmara Municipal aprovou por unanimidade a criação de mais secretarias e cargos comissionados, que vão gerar um impacto financeiro na casa de R$ 15 milhões pelos próximos quatro anos.

Essa nova ação, somada aos outros 87 cargos que foram criados no início do ano, vão custar, até 2028, cerca de R$ 40 milhões.

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