Estudantes de Guaçuí visitam Cidade Imperial

A visita teve como objetivos mostrar na prática marcos históricos e auxiliar o aprendizado sobre o período do Império no Brasil, com uma imersão na cultura e no estilo de vida do século XIX.

Publicado por: Assessoria de Comunicação Em: Educação No dia: 18 de julho de 2024


Os estudantes do Centro Estadual de Ensino Fundamental e Médio em Tempo Integral (CEEFMTI) Monsenhor Miguel de Sanctis, localizado em Guaçuí, realizaram, na última sexta-feira (12), uma viagem pedagógica à cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro. A visita à Cidade Imperial foi guiada por professores de História e de Geografia da escola, com os objetivos de mostrar na prática marcos históricos e auxiliar o aprendizado sobre o período do Império no Brasil, oferecendo uma imersão na cultura e no estilo de vida do século XIX.

Os estudantes tiveram a oportunidade de visitar locais históricos como o Palácio de Cristal, a Catedral São Pedro de Alcântara e o Museu Imperial, que foi a residência de verão de Dom Pedro II. Também puderam observar de perto objetos e artefatos históricos, tornando o conhecimento adquirido em sala de aula mais concreto. Além das visitas, no Museu Imperial foi oferecido aos alunos uma atividade educativa e interativa, como uma encenação histórica, com o “Um Sarau Imperial”, uma dramatização interativa com a princesa Isabel e suas amigas, baseada em trechos retirados da correspondência particular da Família Imperial.

“A viagem a Petrópolis foi uma experiência transformadora para mim. Antes, a história parecia distante, mas estar nos lugares onde viveram o Imperador Dom Pedro II e a princesa Isabel mudou isso. No Museu Imperial, fiquei fascinado ao ver o trono, as coroas, as carruagens e as roupas da família real. Parecia que eu tinha voltado no tempo, andando pelos corredores que um dia foram percorridos por pessoas tão importantes na nossa história. A guia turística nos contou histórias incríveis sobre a vida no palácio, e eu pude ver de perto objetos e conhecer mais sobre personalidades históricas que só conhecia pelos livros”, relatou o estudante Davi Antônio Ribeiro Amorim.