Escola de Alegre promove projeto de valorização da cultura indígena

Com foco na comunidade indígena Terena, o projeto propõe uma imersão profunda na cultura e na história desses povos.

Publicado por: Assessoria de Comunicação Em: Educação No dia: 4 de junho de 2024


A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Professora Célia Teixeira do Carmo, localizada em Alegre, desenvolveu, na última segunda-feira (27), o projeto “Vozes da Ancestralidade Indígena: ecoando sabedoria, quebrando silêncios, construindo pontes”. Com foco na comunidade indígena Terena, o projeto propõe uma imersão profunda na cultura e na história desses povos.

O “Vozes da Ancestralidade Indígena: ecoando sabedoria, quebrando silêncios, construindo pontes” tem como meta principal promover uma educação inclusiva que reconheça e valorize a contribuição dos povos indígenas para a sociedade brasileira. Por meio da interação com Potyra Terena, professora indígena da aldeia Kopenoty, localizada em Mato Grosso, os alunos dos segundos e terceiros anos do Ensino Médio foram levados a compreender melhor a história, as lutas e os desafios enfrentados pelos Terena. Também buscou-se fomentar a reflexão sobre a importância da diversidade cultural e a necessidade de políticas públicas inclusivas.

De acordo com Vanusia Azevedo Aguiar de Oliveira, professora organizadora do projeto, os estudantes puderam ampliar o conhecimento sobre as contribuições dos povos indígenas, desenvolvendo uma compreensão crítica dos desafios contemporâneos enfrentados por essas comunidades. “A experiência buscou promover essa reflexão sobre a importância da diversidade cultural e o respeito às diferentes formas de conhecimento e existência”, afirmou a professora de História.

“Participar do projeto foi uma experiência marcante! A conversa com a professora Potyra Terena me deu uma compreensão mais profunda da cultura e dos desafios enfrentados pelos povos Terena. Fiquei impressionada com a riqueza de suas tradições e a necessidade de preservá-las. Esse momento me fez valorizar ainda mais a diversidade cultural e a importância de nossa história”, relatou a aluna Isadora Siqueira Lima.