Publicado por: Assessoria de Comunicação Em: Geral No dia: 3 de julho de 2024
Uma equipe técnica da Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh) e da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Espírito Santo (CEPDEC), realizou, no decorrer da última semana, entre os dias (17 e 21), diversas visitas para conhecer os sistemas de monitoramento e prevenção de desastres de alguns estados do Sul do país.
As referências escolhidas para as visitas foram os trabalhos desenvolvidos pela Defesa Civil das cidades de Itajaí, Blumenau e o Centro de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cigerd), do Estado de Santa Catarina. No Paraná, a equipe visitou o Sistema de Monitoramento e Alerta do Paraná (SIMEPAR) e o Instituto Água e Terra (IAT), responsável pela gestão das águas e licenciamento ambiental
A equipe da Agerh conheceu o sistema de monitoramento e alerta que conta com expertise em tecnologia aplicada a sistemas de meteorologia e tiveram a oportunidade de acompanhar de perto as estações meteorológicas de última geração, os radares de alta precisão e os modelos computacionais avançados que são utilizados para monitorar e prever as condições climáticas com elevado grau de acerto.
“As visitas técnicas foram muito importantes, principalmente porque estamos em um momento ímpar para o Espírito Santo se aperfeiçoar e se adaptar para emergência climática, que já está acontecendo”, destacou o gerente de Infraestrutura Hídrica da Agerh, Rafael Wolfgramm.
O diretor presidente da Agerh, Fabio Ahnert, que também participou das visitas destacou que a equipe do Espírito Santo acomp
Uma equipe técnica da Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh) e da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Espírito Santo (CEPDEC), realizou, no decorrer da última semana, entre os dias (17 e 21), diversas visitas para conhecer os sistemas de monitoramento e prevenção de desastres de alguns estados do Sul do país.
As referências escolhidas para as visitas foram os trabalhos desenvolvidos pela Defesa Civil das cidades de Itajaí, Blumenau e o Centro de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cigerd), do Estado de Santa Catarina. No Paraná, a equipe visitou o Sistema de Monitoramento e Alerta do Paraná (SIMEPAR) e o Instituto Água e Terra (IAT), responsável pela gestão das águas e licenciamento ambiental
A equipe da Agerh conheceu o sistema de monitoramento e alerta que conta com expertise em tecnologia aplicada a sistemas de meteorologia e tiveram a oportunidade de acompanhar de perto as estações meteorológicas de última geração, os radares de alta precisão e os modelos computacionais avançados que são utilizados para monitorar e prever as condições climáticas com elevado grau de acerto.
“As visitas técnicas foram muito importantes, principalmente porque estamos em um momento ímpar para o Espírito Santo se aperfeiçoar e se adaptar para emergência climática, que já está acontecendo”, destacou o gerente de Infraestrutura Hídrica da Agerh, Rafael Wolfgramm.
O diretor presidente da Agerh, Fabio Ahnert, que também participou das visitas destacou que a equipe do Espírito Santo acompanhou na prática o funcionamento dos sistemas de monitoramento hidrometeorológicos. e de barragens para contenção de cheias, a estrutura de governança, tecnologias atuais e operação e implantação de radares meteorológicos.
“A visita proporcionou identificar as tecnologias mais recentes e avançadas em sistemáticas de monitoramento hidrometeorológico e sistemas de alerta, além de viabilizar também o estreitamento dos vínculos institucionais com muitas instituições que desempenham trabalhos relevantes, visando contribuir tanto para os sistemas do Espírito Santo, mas também em nível de uma rede nacional de monitoramento”, acrescentou Ahnert.
anhou na prática o funcionamento dos sistemas de monitoramento hidrometeorológicos. e de barragens para contenção de cheias, a estrutura de governança, tecnologias atuais e operação e implantação de radares meteorológicos.
“A visita proporcionou identificar as tecnologias mais recentes e avançadas em sistemáticas de monitoramento hidrometeorológico e sistemas de alerta, além de viabilizar também o estreitamento dos vínculos institucionais com muitas instituições que desempenham trabalhos relevantes, visando contribuir tanto para os sistemas do Espírito Santo, mas também em nível de uma rede nacional de monitoramento”, acrescentou Ahnert.