Estudantes da EJA de Cachoeiro de Itapemirim realizam Feira do Empreendedor

Ação buscou proporcionar aos estudantes a reflexão sobre iniciativa de abrir próprio negócio e compreender conceitos de educação financeira e empreendedorismo.

Publicado por: Assessoria de Comunicação Em: Educação No dia: 28 de junho de 2024


Como finalização de uma série de aulas e discussões sobre território e territorialidade, emprego, empreendedorismo social e econômico, planejamento financeiro e marketing, a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Lions Sebastião de Paiva Vidaurre, localizada em Cachoeiro de Itapemirim, realizou, na última quinta-feira (20), a 1ª Feira do Empreendedor. A ação foi realizada com os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), que apresentaram os produtos elaborados por eles mesmos.

A ação buscou proporcionar aos estudantes a oportunidade de refletirem sobre a iniciativa de abrir o próprio negócio, desenvolver novas habilidades e compreender conceitos de educação financeira e empreendedorismo. Como resultado, segundo os professores responsáveis, os alunos desenvolveram noções de precificação, finanças, relacionamento com o cliente, marketing de produto e formas digitais de pagamento.

“A teoria foi trabalhada e trouxe os elementos do dia a dia, como o processo de compra e venda, vivenciado por eles como algo rotineiro, mas nunca detalhado, estudado ou compreendido. Após o estudo da teoria, foi proposta a prática, desde a concepção do produto até o processo de compra e venda, aprendendo como funciona a economia local”, explicou a coordenadora Josiane Souza do Carmo de Menezes.

“A Feira do Empreendedorismo proporcionou, por meio da prática, uma experiência do que ocorre na realidade social. Muitos alunos nunca tiveram a oportunidade de estudar economia e aprender como funciona”, afirmou a professora do Projeto Integrador de Pesquisa e Articulação com o Território (PIPAT), Dandara Dias de Oliveira.

“O objetivo da feira foi para que os alunos percebessem a importância do lugar onde vivem e como eles podem ajudar na melhoria desses territórios, e, consequentemente, na melhoria das próprias vidas”, completou a professora Suzane Colodetti Dalvi.