Guilherme Nascimento abre mão da candidatura a federal. “Nosso objetivo é a Câmara Municipal de Marataízes em 2024”

Produtor cultural e educador da classe popular, ex candidato a prefeito de Cachoeiro e presidente da Casa Roxa Cultural em Marataízes. Guilherme representa a diversidade e uma nova geração de políticos progressistas.

Publicado por: Redação Em: Política No dia: 10 de junho de 2022


Apesar do manifesto, que já possui mais de 450 assinaturas, em apoio a sua candidatura a deputado federal, o jovem político surpreendeu esta semana nas redes sociais, anunciando que decidiu não concorrer às eleições deste ano. “Conversamos com os movimentos e eles precisam de nós em Marataízes. Hoje estamos demonstrando nosso compromisso com a base, continuaremos nossos projetos sociais, educacionais, esportivos e culturais. O mais importante é ouvir as pessoas e Marataízes me chama todos os dias para 2024”. Afirma o jovem.

Apesar da Pérola Capixaba viver tempos de progresso, com obras de infraestrutura, resgate turístico, e um primeiro atendimento em saúde eficiente, o que esperar da candidatura de Guilherme para vereador em 2024? Analisando seu plano de governo para o executivo da maior cidade do sul do Estado e o manifesto a deputado federal, podemos afirmar que os ventos de mudança seriam fortes. Conheça algumas das características políticas de Guilherme Nascimento e o que ele acha sobre determinados assuntos, segundo algumas de suas falas públicas:

– “Se você entra num espaço de poder e não vê a diversidade que existe na sociedade representada nele, é porque algo muito ruim está acontecendo.”

– “Não adianta a gente construir castelos se tem gente passando fome ainda”.

– “Eu quero que a nossa terra seja a terra do abacaxi, mas das grandes indústrias de seu doce, do tecido de sua fibra, da alimentação nacional para criação de animais, da produção de vinho branco do fruto, e não do marataísense que precisa rodar o Brasil todo vendendo para garantir o seu sustento”.

– “O turismo não vai ser fortalecido apenas com infraestrutura, é preciso ensinar a tia que faz o pão, o pescador que pesca o peixe, a artesã que constrói o balaio, o dono de quiosque, em como atender e vender para os turistas, isso é gerar renda popular.”

– “A minha maior alegria seria ver um teatro municipal em Marataízes, porque nós como artistas nos sentimos uma família sem casa”.

– “É um absurdo com uma terra tão rica, onde tudo que se planta nasce, ainda não termos uma fazenda-horto comunitária. Você presta 5 horas de serviço por mês lá e tem direito a seus ovos, frutas e verduras”.

– “Não adianta colocar um bicicletário sem uma ciclovia, e sobretudo não adianta nem um e nem outro sem pensar naquela criança de família carente que dificilmente terá uma bicicleta. Isso é inclusão social”.

– “Sabe porque nunca muda nada? Porque estamos colocando pessoas lá que não vivem nossa realidade e nunca vão governar para a gente, só para os grandes”.

– “Existe uma juventude que cansou de não ser representada e decidiu descruzar os braços para fazer uma revolução, nós mesmos vamos construir um novo tempo”.

– “Diretor de escola tem que ser escolhido por votação na comunidade. Projeto político pedagógico deve ser Freiriano, queremos formar pessoas mais humanas e menos robóticas”.

– “Não adianta olhar para o centro urbano super iluminado e quando a gente vai na pracinha da comunidade não tem nem banco, isso é exclusão social”.

– “Hoje a tecnologia pode ajudar muito, porque se eu, por exemplo, que tenho um domínio de informática, marcar um exame médico em casa, a fila lá no postinho vai diminuir para quem tem mais dificuldades.”

– “Tem muita gente com talento na nossa terra, as maiores realizações de uma gestão pública seriam aquelas por iniciativa da sociedade civil. A chave são editais públicos de chamamento, em todas as áreas”.

– “A escola precisa ser um polo de conhecimento das comunidades, democrática e inclusiva, fazer com que as pessoas amem estar lá, uma extensão das famílias, atendendo a todes”.

– “Se depender de mim para comprar voto com gás, cesta básica, dinheiro ou gasolina, eu nunca vou me eleger, porque o jeito que a gente compete a eleição é o jeito que a gente vai governar”.

– “Vereador tem que fazer lei para melhorar a vida do povo simples, que pega ônibus e enfrenta fila para conseguir serviço essencial”.

Guilherme Nascimento já declarou apoio oficial ao presidente Luís Inácio Lula da Silva para as eleições presidenciais, e em Camila Valadão para deputada estadual pelo Espírito Santo. Segundo o PSOLista, é preciso retomar o processo de redemocratização do país que foi duramente interrompido por um governo despreparado e corrupto. A pandemia e a crise econômica segundo Guilherme, provaram que o Brasil, seus Estados e Municípios, precisam de políticos humanistas que coloquem a dignidade do cidadão e a vida do planeja em primeiro lugar.

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